Para Karina Kufa, presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral, a Lei da Ficha Limpa é clara ao dizer que réus condenados em 2ª instância não podem concorrer eleição. Já o ex-ministro do TSE, Gilson Dipp, destaca que a restrição não é presumida na condenação criminal e deve ser apreciada pela Justiça Eleitoral. Os dois explicam que o julgamento do TSE só acontecerá após o ex-presidente apresentar o requerimento de candidatura.(CBN)
