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Palmeiras: Moradores sofrem com buracos abertos na cidade, prefeitura e embasa falam sobre o tema

Moradores da cidade de Palmeiras, têm questionado constantemente como funciona a parceria EMBASA (Empresa Baiana de Águas e Saneamento) e prefeitura. Pois, quando perguntam sobre os buracos que são abertos pela EMBASA e não são devidamente fechados após o ato, para dar manutenção ou fazer reparos na rede de águas ou esgoto, esclarecem que é uma função da prefeitura fecha-los. Indignados com a situação pedem uma ajuda para a equipe do Chapada News, que vai até os envolvidos para entender como realmente funciona o processo.

Gerente geral da EMBASA, explique que “a prefeitura tem um convênio de cooperação técnica com a EMBASA. Onde a mesma é responsável por tapar os buracos que são abertos pela EMBASA, pois a maioria dos funcionários da empresa são encanadores, e não conseguem deixar o chão no mesmo padrão antes do serviço”.

“Para que a cooperação fosse oficializada, a documentação já foi entregue, e todos os tramites burocráticos estão em dias. Assim, o convênio já esta em tramitação”, a servidora ainda diz não ter até o momento recebi queixas sobre o serviço.

Ao ser contactado, o secretário de obras de Palmeiras, senhor João Batista, explica que “o convenio foi feito em março, porém ainda não foi concretizado, por questões burocráticas, porém os serviços estão sendo feitos”. O secretário ainda ressalta que conversou com a EMBASA, e que “hoje o município tem uma demanda grande de serviços, e que com o convenio para funcionar, a prefeitura teve que pegar o que já tinha de pedreiro para fazer esse serviço. Hoje, em algumas ruas já estão sendo feitos os reparos. E sempre que a EMBASA solicita, os reparos são feitos, porém a empresa tem tido muitos vazamentos, e a prefeitura não tem pessoal suficiente para estar fazendo os reparos no mesmo momento em que os buracos são abertos, além de que em algumas localidades o mesmo é aberto mais de uma vez”.


O secretário ainda complementa que para “uma melhor prestação de serviços, o coordenador geral da embasa e a gerente geral já foram notificados de que a embasa só poderia quebrar uma rua após envio de oficio para a prefeitura, para que se tivesse uma ideia de onde estão sendo feitos os serviços”. João ainda diz que mais pessoal já foi colocado a disposição do serviço e que cidades como Seabra, Lençóis e Itaberaba não têm mais esse convenio por não ser tão viável.

 

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