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Procuradoria acusa ex-ministro da Saúde de irregularidades que causaram 14 mortes

A Procuradoria da República no Distrito Federal apresentou nesta quarta-feira (16) uma ação de improbidade administrativa contra o ex-ministro da Saúde Ricardo Barros. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), irregularidades na compra de medicamentos provocaram a morte de 14 pacientes.

De acordo com o blog do jornalista Fausto Macedo, o MPF cita suposto “favorecimento de empresas, inobservância da legislação administrativa, de licitações e sanitária, prejuízo ao patrimônio público, descumprimento de centenas de decisões judiciais, além de, pelo menos, 14 pacientes mortos”.

A procuradoria apontou que “atrasos injustificados” na entrega de remédios provocaram o desabastecimento de medicamentos destinados a doenças raras. Segundo o documento, os atrasos provocaram as mortes e aconteceram por motivos “não republicanos até então inconfessáveis, que perpassam a imoralidade e o descumprimento de normas da administração pública”.

O ex-ministro da Saúde nega as acusações e alega que “a legislação foi cumprida rigorosamente para aquisições por judicialização da Saúde”. “Agimos sempre dentro da lei, e nesses casos com decisões judiciais favoráveis ao Ministério da Saúde”, diz nota divulgada pela assessoria de Ricardo Barros.

 

Fonte: Bahia Noticias

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