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SEABRA: Halloween é temática de evento no campus da Uneb

Cinema, teatro e poesia envolvem o setor acadêmico em Seabra com a realização da terceira edição do ‘What nós temos de Halloween?’ | FOTO: Divulgação |
Cinema, teatro e poesia envolvem o setor acadêmico em Seabra com a realização da terceira edição do ‘What nós temos de Halloween?’ | FOTO: Divulgação |

‘What nós temos de Halloween?’ chega à sua 3ª edição nos dias 27 de outubro e 3 de novembro, na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Campus XXIII, aqui em Seabra. De acordo com informações, o evento surgiu no ano de 2014 pelos estudantes do curso de Língua Inglesa, com a orientação da professora Raphaela Oliveira. Segundo a professora Raphaela, a Chapada Diamantina, desde a primeira edição do evento, tem sido a inspiração para as narrativas do fantástico. “Nesse sentido, valorizamos a cultura local ao passo que debatemos a festa oriunda da cultura inglesa. Assim, o principal ganho com esse choque é o conhecimento/enriquecimento cultural, pensando o aqui e o que vem de fora”.

Dividido em dois dias, o evento terá no dia 27 de outubro o Cine Halloween com o filme: Ligéia, baseado em um conto do escritor e crítico literário estadunidense, Edgar Allan Poe, que é destaque dessa edição do ‘What nós temos de Halloween?’. A professora Aline Nery fará o debate sobre o filme. Já no dia 3 de novembro, acontece a Noite Cultural, com a apresentação teatral de ‘O gato preto’ – uma releitura do famoso conto de Allan Poe, com direção do agitador cultural local, Ioia Brandão. Na mesma noite, acontece ainda uma audição de Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo, protagonizado pelo grupo de Letras Vernáculas. No dia 3 de novembro, para participar da Noite Cultural, é necessário doar um quilo de alimento não perecível.

A professora Raphaela Oliveira ainda diz que a segunda edição do evento teve maior interação da comunidade acadêmica e do público externo e que a intenção esse ano é ampliar essa participação, alcançando principalmente o público jovem e adolescente do ensino médio de Seabra e da Chapada. “A universidade precisa ser vista como um espaço de possibilidade. Ela [a universidade] é de todos e todas, e a população seabrense precisa começar a ocupá-la”, relata. (Informações do Jornal da Chapada)

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