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Acusado de assédio eleitoral, empresário diz que ‘celular no sutiã’ para gravar voto era ‘brincadeira’

O empresário Adelar Eloi Lutz publicou nesta quarta-feira (19), um vídeo nas redes sociais, explicando que o áudio vazado, onde supostamente ele orienta que suas funcionárias colocassem o celular no sutiã para filmar o voto na urna eletrônica e prove que votou em Bolsonaro (lembre aqui), se tratava de uma brincadeira. O caso de suposto assédio eleitoral é apurado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

No vídeo, o empresário explica: “mandei essa coisa [áudio] para várias pessoas, mas não sei como foi para em outros lugares. Jamais ia fazer isso [demitir alguém]”, afirmou.

Adelar também disse que alguns dos seus funcionários têm familiares que apoiam o candidato do partido oposto e mesmo assim continuam em sua empresa. “Eu tenho gente que está trabalhando aqui que a família toda é PT, eu botei para fora? Eu não, só disse que tem que analisar e tal, mas não por isso, não tem pressão nenhuma”, disse.

CN com informações do Bahia Notícias.

 

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