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Autoridades são investigadas em nove estados por furarem fila da vacinação; um caso é na Bahia

Há quase duas semanas após o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, ao menos 20 autoridades de todo o país são suspeitas de furar a fila do grupo prioritário.

Na cidade de baiana de Candiba (distante quase 500 km de Salvador), o prefeito Reginaldo Prado (PSD), de 60 anos, foi alvo de uma ação por improbidade. Ele foi alvo de ações do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). Nas redes sociais, o gestor foi criticado depois de postar imagens se vacinando, furando a fila do grupo prioritário.

Em Manaus (AM), pelo menos nove pessoas são investigadas, sendo quatro secretários, além de assessores de diversas pastas. Outros casos suspeitos são investigados em Roraima, Minas Gerais, Paraíba, Sergipe, Mato Grosso do Sul, Goiás e Amapá.

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