Chapada Diamantina, um destino encantador e carregado de atrações. Foram essas qualidades que fez com que um grupo de seis pessoas, dividido em dois carros, escapassem do seu dia-a-dia e viajasse por sete dias para a região chapadeira.
Próximo a Itatim pararam em barracas de artesanatos que ficam à beira da estrada e adquiriram algumas lembrancinhas local. Em seguida, enfrentaram mais de 217 km até chegaram à Mucugê, descançaram na Pousada Mucugê, e segundo os aventureiros, “o que fomos ver por lá vale muito a pena e valoriza cada quilômetro percorrido”.
Mucugê é uma cidade que parou no tempo por muitos anos. Teve a sua fase mais importante, no final do século XIX e na primeira metade do século XX. Os primeiros garimpeiros chegaram aí, em meados do século XIX. O cascalho do leito dos rios era muito rico. Foi uma das áreas que mais produziu diamantes na história da mineração baiana. Foi a partir daí que a Chapada recebeu o nome de Diamantina.
O conjunto arquitetônico de Mucugê, formado por casarões e sobrados da segunda metade do século XIX, foi tombado pelo patrimônio histórico do país em 1980. A arquitetura dos casarões e sobrados está bem preservada.
Foram mais de 247 quilômetros percorridos de Salvador a Mucugê, com duração aproximada de 7 horas, percorrendo trechos de estradas ruins, sendo que o grupo diz que a melhor estrada foi justamente a que liga Milagres a Mucugê. A Chapada Diamantina deixou o grupo encantado. Afinal, a região, de fato causa esse efeito nos turistas.
Chapada Diamantina.
Chapada News com informações de “Um pouquinho de cada lugar.
