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Erros grosseiros de pesquisas eleitorais detonam credibilidade de institutos  

 

As diferenças abissais entre os resultados reais da eleição deste ano e aqueles projetados pelos maiores institutos de pesquisas eleitorais se tornaram um dos assuntos mais discutidos no país à medida que a apuração era totalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em muitos casos, empresas com tradição no mercado, como #Datafolha e #Ipec, erraram por mais de 10 pontos, levando principalmente os políticos e militantes do campo conservador a questionar as metodologias usadas.

A distorção começa pelo cargo mais importante, o de presidente da República. Datafolha e Ipec apontavam diferença de 14 pontos percentuais entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). O atual presidente, no entanto, terminou bem acima do esperado, com 43,3% dos votos computados, enquanto os dois institutos o projetavam com 37% e 36%, respectivamente.

Fora o que aconteceu aqui na Bahia entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (Uniõa).

“O TSE só registra as pesquisas, não tem nenhum envolvimento. Se houve discrepância entre as pesquisas e os resultados são os institutos de pesquisa, não o TSE. Com relação às investigações, o Ministério Público Eleitoral vai apurar o que for questionado”, disse Moraes, quando questionado sobre as discrepâncias nos levantamentos.

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