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Morador de rua agredido por personal reafirma relação consensual

O morador de rua Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, agredido pelo personal trainer Eduardo Alves no último dia 9 de março após ter sido flagrado tendo relações sexuais com sua esposa, dentro de uma carro, disse não estar arrependido pelo ocorrido apesar da surra que levou.

Em entrevista ao site Metrópoles, o sem-teto deu detalhes sobre o encontro com a mulher e garantiu que não houve qualquer tipo de violência. Givaldo afirmou ter sido abordado por ela, na rodoviária da cidade, e convidado a fazer sexo dentro do veículo.

“Eu andava pela rua quando ouvi um grito: ‘Moço, moço!’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”

O baiano reafirmou que a relação foi consensual, mesmo após ter dito à mulher que não tinha tomado banho.

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“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, relatou.

O caso, que ganhou repercussão nacional, tinha apenas a versão contada pelo educador físico, que alega um suposto surto psicótico da companheira e um possível estupro devido ao seu estado de vulnerabilidade.

Givaldo revelou, ainda, que não imaginava que a mulher era casada e desafiou o marido a provar a violência sexual.

“Eu achava que era uma mulher em busca de carinho e satisfação. Acho que o senhor [o personal] deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir em momentos de desespero, porque ele pode colocar tudo a perder. O senhor se expõe, usando mentira. Reflita um pouco”, sugeriu o morador de rua.

Portal a Tarde

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