
PIATÃ: Prefeito fala das buscas por recursos em suas viagens e diz que Mineradora voltará a funcionar entre maio ou junho
Esta semana a agenda do gestor de Piatã, na Chapada Diamantina, foi intensa e cheia de compromissos e em entrevista, o prefeito detalhou suas buscas por recursos para a Chapada e para Piatã e, principalmente, informou que a Minerador Brasil Iron retornará suas funções entre maio e junho desse ano.
Primeiro, de 27 a 30 de março, o prefeito Marcos Paulo (PDT), esteve em Brasília, juntamente com diversos outros prefeitos da Chapada Diamantina, com o intuito de unidos, buscarem benefícios para a região.
Porém, na entrevista dada o Jornal do Meio-Dia, nesta sexta-feira (31), Marcos Paulo trouxe a notícia mais esperada pela sua cidade: o retorno do funcionamento da Mineradora Brasil Iron, a partir de maio ou junho, de 2023.
Marcos Paulo ainda lembra que a Mineradora parece ter feito parceria com grandes empresas, como a Vale, para que com isso esteja em consonância com as exigências legais com o meio-ambiente.
“Eles tiveram a consciência que precisam estar com tudo em consonância com a lei para poder manter o minério em dias. É preciso manter o equilíbrio entre economia e o meio-ambiente. Então fizeram uma nova remontagem com a equipe técnica e estão buscando todas as licenças ambientais para voltar a funcionar entre em maio e junho”, explica o gestor.
O retorno da atividade de mineração para Piatã e Abaíra é extremamente importante em relação ao crescimento econômico dos municípios. Além de ser gerador de impostos, também é uma grande geradora de empregos, e isso impacta todas as cidades circunvizinhas, da mesma forma que acontece com as empresas de Energia Eólica. Piatã, Abaíra, Seabra, Boninal, Novo Horizonte, Ibitiara são diretamente e positivamente afetadas por esses dois empreendimentos: mineração e energia eólica.
Já referente à Marcha dos Prefeitos, o objetivo principal foi a criação da Universidade Federal da Chapada Diamantina, projeto que contemplaria cinco cidades e traria muito mais cursos, do que é oferecido hoje pela Uneb em Seabra. Também pediram a redução da alíquota do INSS, para uma taxa mais real e que os municípios pudessem pagar e evitar, com isso, problemas legais aos gestores.
Marcos Paulo ainda lembrou que a Chapada Diamantina turística precisa ser vista como um todo e se estender além de Lençóis e demais cidades do “lado de lá”, que tem todos os méritos. Mas, depois de Lençóis, mais precisamente a partir de Seabra “para cá”, a Chapada Diamantina também tem lugares exuberantes e particularidades dignas de serem incluídas no setor turístico. Piatã, por exemplo, tem lugares lindos, além de ter o melhor café do Brasil.
Acompanha a entrevista completa no vídeo abaixo, dada ao Jornal do Meio-Dia, da Rádio Nova Web Seabra, nesta sexta-feira (31).
Chapada News