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SEABRA: Comércios noturnos reclamam que vêm sofrendo diversos golpes do pix; entenda o crime

Comércios noturnos, da cidade de Seabra, vêm sofrendo com os constantes golpes aplicados via pix. A cidade chapadeira, com mais de 44 mil habitantes, ainda conta com pessoas que, mesmo podendo ser identificadas posteriormente, se prestam à prática desse crime. Sim, enganar um comércio com falsa afirmativa que fez o pix, quando na verdade, não o fez, é crime de estelionato, o famoso 171.

Um comerciante que atende no período noturno, indignado, relata um exemplo, dentre vários, de um cliente que fez o pedido, mostrou o comprovante ao estabelecimento, mas, no final do expediente, quando foi fechar o caixa, percebeu-se que o dito pix não foi debitado do cliente e nem tampouco creditado ao comércio. O que foi mostrado ao estabelecimento, provavelmente, foi um pix agendado.

A tática é bastante simples: em vez de fazer a transferência, o golpista agenda o pagamento para horas depois ou outro dia e, antes da data, cancela a operação. Quem vende acaba não conferindo todas as informações relacionadas ao pagamento na hora e não percebe que se trata de um golpe.

No seu relato, o comerciante diz ainda que, muitas vezes entra em contato com o cliente, no dia seguinte, informando sobre a falha. Alguns “clientes” refazem o pagamento, outros não pagam, inventam que o pix está dando problema, entre outras desculpas. Com isso, o comércio noturno, depois de feito o falso pix, acaba ficando no prejuízo.

“Não sei se os comércios diurnos estão tendo esses problemas, mas, o noturno está tendo muitos golpes via pix, geralmente nos comércios de maior movimento. Pix falso é crime. Quase todo dia tem uma tentativa, é preciso inibir esses mal-intencionados”, pontua o comerciante.

Chapada News

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